| 1 x de R$39,90 sem juros | Total R$39,90 | |
| 2 x de R$21,96 | Total R$43,93 | |
| 3 x de R$14,85 | Total R$44,57 | |
| 4 x de R$11,25 | Total R$45,02 | |
| 5 x de R$9,09 | Total R$45,46 | |
| 6 x de R$7,61 | Total R$45,69 | |
| 7 x de R$6,54 | Total R$45,78 | |
| 8 x de R$5,77 | Total R$46,21 | |
| 9 x de R$5,16 | Total R$46,50 | |
| 10 x de R$4,66 | Total R$46,67 | |
| 11 x de R$4,28 | Total R$47,09 | |
| 12 x de R$3,93 | Total R$47,24 |
O debate atual sobre termos um currículo nacional é uma farsa. Já temos um currículo oculto cujo objetivo é emburrecer, e nenhuma mudança nos conteúdos pode reverter seus efeitos macabros. As escolas ensinam exatamente o que pretendem, e o fazem muito bem: elas são um mecanismo de engenharia social.
Está na hora de encararmos o fato de que a escola obrigatória é nociva para as crianças e que fazer remendos não resolverá o problema. A culpa não é dos professores ruins ou da falta de investimento: injetar mais dinheiro ou mais gente nessa instituição doente fará apenas com que ela fique ainda mais doente.
Se queremos mudar o que está rapidamente se transformando num desastre de ignorância, temos de compreender que a instituição escolar serve para “escolarizar”, mas não para “educar”, e que “educar” e “escolarizar” são termos mutuamente excludentes. É urgente ignorarmos as vozes autorizadas da televisão e da mídia e recuperarmos as premissas fundamentais de uma verdadeira educação.
